Texto meu, em defesa dos professores: "É uma violência o que se faz com o professor" , publicado no Jornal O TREM Itabirano, mês de março/2015. O jornal de Itabira que o Brasil lê, assina e admira.
EM CARTAZ:
José Maria Rabêlo e Fernando Jorge não levantam o cartaz Je suis Charlie. Segundo eles, trata-se de um jornal achincalhador da cultura alheia.
Prefeito Damon de Sena continua escondendo informações - e ainda gasta dinheiro público para dar uma de transparente. Por que Damon esconde, de forma ilegal, contratos milionários? Alguma coisa grave há.
Quinto Beatle é da mineira Caratinga, garante o escritor Sylvio Abreu.
O editoral traz um assunto pelando: o jornalismo itabirano, digo, o jornalixo itabirano.
Prefeito de Itabira usa equipamentos públicos para se lançar à reeleição: propaganda extemporânea. Está confundindo coisa pública com projetos pessoais.
Copa Libertadores da América: espelho da esculhambação que infelicita este continente; também do que dizem termos de melhor: nossa paixão-pasión. Texto de Marcos Caldeira Mendonça.
Carlos Drummond de Andrade escreveu em 1954 sobre o problema da energia no Brasil. O texto é tão atual que poderia ter sido escrito hoje. Crônica foi enviada aO TREM por Pedro Augusto Graña, neto do imenso poeta.
O Incrível caso de Tiolé, um itabirano que decidiu morrer para testar a namorada.
O governo Damon de Sena assinou contrato de consultoria com a empresa R. Santana no valor de R$ 1,7 milhão. O TREM solicitou informações a respeito, mas o prefeito se nega a passá-las.
Um grande escritor residente no Rio de Janeiro perguntou ao jornalista Marcos Caldeira Mendonça qual é o grande tormento de fazer um jornal como O TREM em Itabira. Resposta: “Ter de prestar atenção na política itabirana. Tem cheiro de tábua de chiqueiro”.
É uma violência o que se faz com o professor no Brasil. Pensata de Rita Lavoyer.
Só se dá valor à água quando acaba. Por Nagib Anderáos.
O gabinete do deputado Nozinho é um paraíso para ex-prefeitos. Estão lá, além dele, que prefeitou na vizinha São Gonçalo, Ronaldo Magalhães (Itabira), Geraldo Noé (Santa Maria) e Joaquim de Castro (São Domingos do Prata).
Com receio de se sentir feio, Assis Silva fechava os olhos antes de mirar-se no espelho; se concentrava e repetia várias vezes para si mesmo: “Lilingue, Ciciu...” Então abria os olhos e se via como o homem mais bonito do mundo. Casos da Itabira antiga pelo cronista Guido de Caux.
ISSO TUDO E MUITO MAIS.
O TREM - Escrito por um timaço de jornalistas e escritores, com amplo histórico de bons serviços prestados Itabira, Minas e ao Brasil.
Para assinar: otremitabirano@yahoo.com.br
DISSERAM DO TREM ESPONTANEAMENTE BRASIL AFORA.
“Não é qualquer um que merece ser entrevistado em tão importante jornal,
como O TREM Itabirano.” Audálio Dantas, jornalista e escritor, São Paulo.
“Gosto muito do conteúdo dO TREM Itabirano. Alto nível cultural.”
Frei Betto, escritor mineiro, São Paulo.
“O TREM Itabirano é um jornal muito inteligente em suas reportagens e, assim,
sua leitura tem sido um prazer para mim”. Yara Tupynambá, pintora, Belo Horizonte.
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